A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) entregou nesta sexta-feira, 31 de março, 42 casas do Conjunto Habitacional Carmensita Sônia Lujan Scatolin, em Severínia, Região Administrativa de Barretos. O evento ocorreu no próprio empreendimento, à Rua Willian Ayob Aidar, s/nº Jardim Dona Luiza, e contou com a presença do diretor de Engenharia e Obras da CDHU, Silvio Vasconcellos.

“Estamos olhando para o desenvolvimento da região, nosso papel é ajudar vocês a entrar em um grupo seleto de pessoas no Brasil, que hoje conta com sua casa própria”, disse Silvio Vasconcellos ao fazer um apelo para que os novos mutuários valorizem o seu próprio lar. 

Esta é a primeira etapa de entrega do empreendimento que contará com 185 moradias, e está sendo edificado em parceria com a prefeitura, que doou o terreno. O investimento na de R＄ 20,7 milhões. 

As casas entregues têm dois dormitórios, sala de estar, cozinha, banheiro e lavanderia, distribuídos em 47,87 m2 de área útil. As unidades contam com piso cerâmico, azulejo no banheiro, na cozinha e na área de serviço, laje, cobertura em estrutura metálica e sistema de energia solar fotovoltaico. “Esse sistema vai ajudar a economizar na conta de luz”, explicou Silvio Vasconcellos. 

A dona de casa Simone Conceição Dias, de 24 anos, era só alegria. “Só gratidão à CDHU por me ajudar a realizar o meu sonho de mais de 10 anos”, disse ao lado do esposo Welson e dos filhos de oitos meses, três anos e seis anos. “Pagávamos 700 reais de aluguel e agora, vamos pagar 280 reais por mês no que é nosso”, festejou a família que vive de uma baixa renda, resultado do trabalho do marido como tratorista. 

Outra contemplada é Maria de Fátima, de 23 anos. Ela e o marido Luiz, receberam as chaves das mãos de Silvio Vasconcellos. “É muita emoção, nem sei o que dizer. Agradeço a Deus por ter sido sorteada e, agora poder morar em nosso lar e pagar o que é nosso”, comemorou.

O financiamento dos imóveis segue as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado de São Paulo, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos 30 anos de contrato, já que o contrato sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA - índice oficial do IBGE. O valor das parcelas é calculado levando-se em conta a renda das famílias e podem comprometer, no máximo, em até 20% dos rendimentos mensais com as prestações. Em Severínia, 97% das famílias que estão recebendo as chaves dos imóveis têm renda mensal de até cinco salários mínimos.

Fonte: Superintendência de Comunicação Social