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Crédito: Divulgaçaõ CDHU/Habitação

04/12/2021 Sábado 12:55

Governo do Estado autoriza início de obras e libera recursos para melhorias na região de Bauru

O governador em exercício, Rodrigo Garcia, autorizou, nesta sexta-feira (03/12), o início das obras da segunda fase da modalidade Nossa Casa – CDHU para a edificação de 212 unidades habitacionais, em três municípios da região de Bauru. As novas moradias estão sendo construídas pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) em Boracéia, Guarantã e Pongaí. Também será autorizada a liberação de recursos do Programa Especial de Melhorias (PEM) da ordem de 1,4 milhão para obras de melhorias em conjuntos habitacionais já entregues em sete cidades.

Presente ao evento, o secretário de Estado da Habitação, Flavio Amary, destacou os investimentos realizados na região de Bauru. “Sempre notícias boas da habitação com o governo de São Paulo e com nosso governador Rodrigo Garcia. E hoje com dois anúncios de programas muito importantes: o PEM que é um programa de melhorias onde a Secretaria da Habitação faz investimentos nos conjuntos habitacionais. Estamos aqui anunciando o investimento de R$ 1,4 milhão para os municípios de Pederneiras, Getulina, Dois Córregos, Boracéia, Pariri, Avaí e Arealva”, afirmou.

Amary também detalhou os outros aportes na região de Bauru. “Vamos dar sequência ao programa Nossa Casa-CDHU, onde já temos mais de 20 mil unidades em construção por todo o estado de São Paulo. São mais de R$ 20 milhões de investimentos em 3 municípios: 30 casas em Boracéia, 30 casas em Pongaí e 152 casas em Guarantã. Mais investimentos da habitação realizando o sonho da casa própria e também gerando emprego e renda, porque São Paulo é o estado que mas cresce no Brasil e mais investe na Habitação”.

Os recursos do PEM foram liberados para os municípios de Avaí (R$ 200 mil), Arealva (R$ 200 mil), Bariri (R$ 150 mil), Boracéia (R$ 200 mil), Dois Córregos (R$ 250 mil), Getulina (R$ 250 mil) e Pederneiras (200 mil). O programa promove a implantação de infraestrutura, equipamentos coletivos, melhorias habitacionais por meio de reforma e ampliações, estímulo à implantação de serviços públicos e ações de inclusão social. A iniciativa oferece melhores condições de vida à população de baixa renda, moradora em bairros degradados ou conjuntos habitacionais de habitações de interesse social. Os recursos são repassados aos municípios por meio de convênios.

Já as ordens de serviço da segunda etapa da modalidade Nossa – Casa CDHU são para a execução de obras e serviços para a edificação das casas. Na primeira fase foi realizada a urbanização dos lotes com pavimentação e implantação de água, esgoto e outros itens. Anteriormente, os empreendimentos seriam produzidos e financiados pela Caixa Econômica Federal. Para dar mais agilidade, a CDHU assumiu as obras, que são executadas neste novo formato com duas fases.

Em Boracéia, o conjunto habitacional terá 30 casas e está sendo edificado na Rua Aparecido Durvalino Spitonin, 64-84. O residencial na cidade de Guarantã fica na Rua Beraldo Arruda, 492-384 e contará com 152 unidades. Já em Pongaí, as 30 casas estão localizadas na Rua Joaquim H dos Santos.

Os empreendimentos serão compostos de casas com dois dormitórios, sala, cozinha, banheiro, lavanderia e área útil de 47,87 m2. O projeto dos imóveis incorpora as melhorias estabelecidas como diretrizes de qualidade pela Companhia. As unidades terão sistema gerador de energia fotovoltaica. Os sorteios para a seleção das famílias já foram realizados em julho e agosto de 2020 e serão mantidos para este novo formato.

O financiamento dos imóveis será feito pela CDHU e seguirá as novas diretrizes da Política Habitacional do Estado de SP, que preveem juros zero para famílias com renda mensal de até cinco salários mínimos. Assim, as famílias pagarão praticamente o mesmo valor ao longo dos trinta anos de contrato, que sofrerá apenas a correção monetária calculada pelo IPCA, o índice oficial do IBGE. O valor das parcelas é calculado levando-se em conta a renda das famílias, que podem comprometer, no máximo, 20% dos rendimentos mensais com as prestações.

Fonte: Superintendência de Comunicação Social
 
Crédito: Divulgação CDHU/Habitação
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