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Crédito: Divulgação CDHU/Habitação

02/08/2022 Terça-feira 14:30

CDHU inicia obras do Viver Melhor na Baixada Santista

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), empresa vinculada à Secretaria de Estado da Habitação, iniciou nesta terça-feira, 2 de agosto, a reforma de 600 domicílios precários situados em três municípios da Baixada Santista, por meio do Programa Viver Melhor. Foram contemplados os núcleos Ilha IV, em Bertioga, Maranata, em Itanhaém e Antônio Novaes, em Peruíbe. O presidente da CDHU, Silvio Vasconcellos, participou dos eventos. 

O investimento nas obras de recuperação será de R$ 10,3 milhões. Serão beneficiadas 200 famílias de cada um dos núcleos. No total, o Programa Viver Melhor está realizando a reforma de 1.496 domicílios inadequados situados em assentamentos precários por meio do Programa Viver Melhor. Os investimentos da Secretaria de Estado da Habitação, até o momento, são de R$ 25,8 milhões. 

Os municípios beneficiados são: Bertioga, 200 domicílios no núcleo Ilha IV; Cubatão, 285 na Vila Esperança e na Vila dos Pescadores; Guarujá, 150 no núcleo Três Maria; Itanhaém, 200 no núcleo Maranata; Mongaguá, 200 nos núcleos Tiradentes e Atlântica; Peruíbe, 200 no núcleo Antônio Novaes; São Vicente, 200 domicílios no núcleo Charm; São Sebastião, 61 na Vila do Zé Mineiro e Rua Itaipava. 

 “A saúde é questão prioritária do Programa Viver Melhor. Nós resolvemos toda a questão de umidade da casa com revestimento externo e telhado. Quando necessário colocamos janelas para permitir a ventilação do ambiente. Banheiros com vazamentos e em situação são reformados. Estas são algumas das benfeitorias que podem ser feitas para evitar diversos problemas de saúde aos moradores”, explicou Silvio Vasconcellos.

Morador em Bertioga, José Ribamar Luz, 60 anos, pintor, será um dos primeiros a receber as benfeitorias em casa. “A primeira coisa que eu gostaria de reformar é o telhado por causa da umidade quando chove. Também preciso de uma janela para ventilar a casa e consertar a elétrica”, contou Ribamar. Maria Claudiana Pereira da Silva, faxineira, 45 anos, também terá sua casa reformada pelo programa. “Estou muito feliz e emocionada. Tenho certeza que toda a reforma que fizerem vai deixar a minha casa mais aconchegante. Hoje estou realizando um sonho”, disse Maria.

Em Peruíbe, Maria Auxiliadora Ferreira Cunha , comerciante, 41 anos, mora com a mãe idosa cadeirante, e será a primeira beneficiada pelas reformas. “Há cerca de um mês a minha mãe teve um infarto e não consegue mais andar. A cadeira de rodas não passa pelos cômodos e a reforma vai melhorar a mobilidade dela. Além disso, estou realizando o sonho da minha mãe, que sempre quis ter a casa dela mais bonita”, destacou Maria.

“Agradeço muito a todos vocês que estão proporcionando estes sonhos não só para mim, mas também para toda a comunidade”, Fatima de Moraes, 33 anos, doméstica, que vive em Itanhaém e terá sua casa reformada.

Programa Viver Melhor

Criado em 2021 durante a pandemia, o Programa Viver Melhor promove a recuperação interna e externa de domicílios em inadequação habitacional em assentamentos precários. A meta é reformar nesta primeira etapa 17,5 mil domicílios com investimentos de R$ 350 milhões.

A CDHU executa os serviços, sem custo para as famílias, como colocação de piso, revestimento, instalação de esquadrias, impermeabilização, restauração de telhados, reparos de drenagem, instalações elétricas e hidráulicas, conexão com rede de água e esgoto, melhorias em acessos e áreas comuns do núcleo habitacional, entre outros. As fachadas das casas também são recuperadas e ganham pintura colorida projetada para revitalizar a paisagem local.

Com recursos da agência de fomento Casa Paulista, o Viver Melhor aprimora as condições de habitabilidade, salubridade, acessibilidade para famílias com renda de até cinco salários mínimos. As áreas selecionadas estão em processo ou são passíveis de regularização fundiária. Estão excluídos os locais de risco e de proteção ambiental.

O trabalho desenvolvido pela CDHU consiste em três etapas: vistoria no local para avaliar a moradia e suas necessidades, coleta da assinatura do morador no termo de adesão e execução das obras de melhoria.

Fonte: Superintendência de Comunicação Social
 

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